E a chuva traz saudade...
É “vero”
Revivendo a dinastia dos clássicos
Eu te alcanço por estrofes
Ligadas de verdade e lucidez
Quero, enfim, me aliar ao mundo teu
Reinventar o belo, sair novo
Apagar tudo e lembrar que de ti
Renasci fogo
Não quero desfazer o nó
Que só me traz paixão
Espero nunca apagar a aliança
Que em mim se fez vida
Desfiguradas e malditas, seja nossas desventuras
Aguçadas e eternas sejam nossas esperanças
Abusadas e híbridas sejam nossas danças
Que se fizeram eternizadas em nossas madrugadas
Quero-te não para o bem
Quero-te para festejar a vida
Quero-te como comida
Servida, única e desfrutada
Quero-te enfim...
Quero-te assim
AVARTAZANA/ GRUNEL
Nenhum comentário:
Postar um comentário