Amo muito, celebro tanto, esqueço-me do que sinto
Neste causo, que parece conto, acabo chorando sobre o
amor esquecido
Pois quando lembro em certo momento, do amor que sinto
E que dele celebro enquanto pranto
Fico triste comigo, pois esqueço do amor que vivo
O amor que vivo, não pode parecer perto
Pois perto me consome em dedicação e afeto,
E quando lembro, de estar distante, desse amor errante
Celebro o amor mal vivido, e sem graça quando celebro
Preciso celebrar, pois dele celebrando,esqueço-me do
pranto
Mas lembro-me tanto, que tanto faz me esquecer o quanto
Me aborreço e esqueço, que amar é meu jeito, e o risco
É meu pranto.
Avartazana
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