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universo verdadeiro de sonhos.... um lugar onde tudo pode ser real...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

OBS

Incomoda o modo conformado que as os passantes toleram
A desagradável forma com que a liberdade é vivida

Não deixemos de lado as infelicidades, desventuras que todos levam,
Não deixemos de lado a pseudo e invariável forma que conquistamos a nossa felicidade

No meu amargo lamento, sinto falta do humano, do leal, do “justo”, do erro assimilado, do conhecimento e da aceitação

Do nobre sem sacrifício, do leal sem o suplício,
Da verdade... e daquilo que resulta a sua menção,
Da honestidade, dotada de ternura e apreço legítimo

E se tudo aquilo que aprendêssemos, fosse a mentira do que nunca existiu...?
E se nas salas de jantar, fosse servida a miséria e do seu julgamento?
E se o gosto amargo dessa indiferença assombrasse a tua eternidade?

E se desses dissabores melhor se fizesse tu’alma?
E se desse tormento, melhor convivêssemos?

Creio que não seríamos fruto da piedade, da aventura de estar livre,
Do compromisso com a existência decente e invariavelmente terna

Tendo a acreditar que a nobreza, há tempos esquecida, deva ser valorada aquém do que o significado nos remete, sem reservas, sem limites, com zelo e apreço ao ideal humano.

Descartais, entretanto, o que vos elimina abaixo do que pensais ser.


Avartazana

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