Ficarei livre
Como os ventos no raiar das águas
Puras, claras
Que completam
Como num vagar d’alma
Livre serpenteia-se a
Vida como se fosse alforriada
Que nada
Sabe ela da beleza de
Estar acorrentado
Ao lado
Torna-se meu pranto com o descaso
Apaixonado sabe onde vai
Quando chega
Ao infinito desencontrado
É pura, a corrente serena
Que deságua e sobe
Contra a maré impune
Que não nos deixa
Despeita...
Avartazana
Nenhum comentário:
Postar um comentário